Quem me conhece sabe, passei 2011 afundada em textos, artigos e livros que falam sobre pessoas superdotadas. Durante esse período, até mesmo antes, eu sempre especulei sobre o assunto, e principalmente, os famosos vídeos com crianças especias, com uma habilidade acima da média...enfim...essas crianças são realmente encantadoras. mas daí me surgiu uma questão...essas crianças crescem e perde a graciosidade infantil, mas não a sua capacidade, habilidade...
O problema maior em relação aos superdotado é a expectativa que a sociedade faz em torno deste indivíduo.
Faço então o seguinte questionamento :
Poque um superdotado tem que realmente entrar em uma Academia...sei lá...se ele quiser de repente ser um caminhoneiro? Não pode?
Ah! é desperdício de talento!!!
desperdício de talento?
Mas se ele gosta do que faz? alguém se importa?
Se ser caminhoneiro o faz feliz... sei lá.
Bom...ainda tenho essa questões comigo.
Sobre essas questões o filme GÊNIO INDOMÁVEL, trata de questões parecidas. Muito bom para refletir sobre o assunto.
Os comentários a seguir foram extraídos do site educar para crescer http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/genio-indomavel-412767.shtml
FILME: Gênio
Indomável, dirigido por Gus Van Sant, com Matt Damon e Robin Williams, 1997.
A HISTÓRIA: Will
Hunting (Matt Damon) tem 20 anos e já registrou algumas passagens pela polícia.
Trabalhando como servente em uma universidade, se revela um gênio em
matemática. Ele faz terapia, por decisão judicial, mas não apresenta resultados
de melhora porque debocha de todos os analistas. Até encontrar um com quem de
se identifica.
QUEM INDICA: O
jornalista e escritor Eduardo Torelli. “A obra destaca a diferença entre
inteligência e conhecimento, bem como a relevância do meio social na formação
de um indivíduo. No entanto, o maior “aprendizado” do protagonista se dá por
meio de um psicólogo que trará à luz os traumas e recalques do jovem
super-dotado, para transformá-lo em um adulto capaz de exercer plenamente as
potencialidades.”
POR QUE VER:
“Conhecimento não é tudo. O protagonista é muito bom matemática, mas em termos
emocionais é uma criança de cinco anos. É muito legal perceber como a
genialidade não é sinônimo de sucesso. Também é interessante mostrar o
intelecto como uma forma de dar valor à sua vida, ao bem-estar. Ele é o típico
aluno que pode decorar Shakespeare, mas nunca o sentiu”, diz Leandro Alcerito,
professor de biologia do Colégio Vértice, de São Paulo.]
A CENA A SEGUIR MOSTRA RESPONDENDO O MOTIVO PELO QUAL NÃO DEVERIA TRABALHAR PARA A ASN show de bola!!!